quarta-feira, 16 de junho de 2010

Bioarte - Estética de corpos mutantes

O artigo “Bioarte-Estética dos corpos mutantes” busca resumidamente divulgar a arte em corpos; não somente a arte viva, apresentada por Stelarc e Orlan, mas também a arte em corpos no pós vida, com a exposição de cadáveres por Hagens.Os três artistas independentemente da vertente que utilizam como expressão artistica através dos corpos, fazem uso de recursos tecnológicos para executar e aprimorar suas obras. O artigo promove uma discussão sobre como a bioarte reuni o natural ao artificial, com o intuito de aperfeiçoar o corpo humano, para que este atenda ao clamor da sociedade atual. Stelarc atua unindo o homem a máquina, adaptando braços mecânicos ao corpo humano, a filosofia artística de Stelarc busca “melhorar” o corpo humano, fazendo com que o mesmo passe a ter habilidades que naturalmente seriam impossíveis, porém com o advento do mundo cibernético passaram a ser realizadas; para Stelarc o corpo projetado sem tecnologia encontra-se fora dos parâmetros exigidos pelos grupos socias na atualidade, que necessitam muito mais do que o oferecido pelos meios biológicos. Outro método de atuação, ou seja, de expressão artística é a modificação do próprio corpo através de cirurgias plásticas, método utilizado por Orlan, que segundo ela não tem a finalidade de proporcionar dor ou ficar cada vez mais bela, mas sim de modificar-se, usando o seu corpo como um painel a ser montado constantemente. O importante nesse tipo de expressão artística é o processo de modificação, o ato cirúrgico propriamente dito e não simplesmente o resultado final. O último artista exposto no texto, porém não menos interessante é o alemão Gunther Von Hagens, que utiliza técnicas que permitem a conservação quase que total dos tecidos corpóreos, proporcionando para os expectadores de sua obra a visualização perfeita do que está abaixo da pele, para Hagens o importante é revelar a beleza do corpo humano após o final da vida.
O artigo mostra de forma interessante a visão e a expressão de três artistas através da body art, mostrando que o corpo é uma forma diferenciada de fazer arte,e que juntamente com a ciência e a tecnologia pode-se adaptar ou realizar mutações como forma de expressão artística.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Body Art


A body art, ou arte do corpo, designa uma vertente da arte contemporânea que toma o corpo como meio de expressão e/ou matéria para a realização dos trabalhos, associando-se freqüentemente a happenings e performances. Não se trata de produzir novas representações sobre o corpo - encontráveis no decorrer de toda a história da arte -, mas de tomar o corpo como suporte para realizar intervenções, de modo geral, associadas à violência, à dor e ao esforço físico. Pode ser citado, por exemplo, entre muitos outros, o Rubbing Piece, 1970, encenado em Nova York, por Vito Acconci (1940), em que o artista esfrega o próprio braço até produzir uma ferida. O sangue, o suor, o esperma, a saliva e outros fluidos corpóreos mobilizados nos trabalhos interpelam a materialidade do corpo, que se apresenta como suporte para cenas e gestos que tomam por vezes a forma de rituais e sacrifícios. Tatuagens, ferimentos, atos repetidos, deformações, escarificações, travestimentos são feitos ora em local privado (e divulgados por meio de filmes ou fotografias), ora em público, o que indica o caráter freqüentemente teatral da arte do corpo. Bruce Nauman (1941) exprime o espírito motivador dos trabalhos, quando afirma, em 1970: "Quero usar o meu corpo como material e manipulá-lo".

As experiências realizadas pela body art devem ser compreendidas como uma vertente da arte contemporânea em oposição a um mercado internacionalizado e técnico e também relacionado a novos atores sociais (negros, mulheres, homossexuais e outros). A partir da década de 1960, sobretudo com o advento da arte pop e do minimalismo, são muito questionados os enquadramentos sociais e artísticos da arte moderna, tornando-se impossível, desde então, pensar a arte apenas com categorias como pintura ou escultura. As novas orientações artísticas, apesar de distintas, partilham um espírito comum: são, cada qual a seu modo, tentativas de dirigir a arte às coisas do mundo, à natureza, à realidade urbana e ao mundo da tecnologia. As obras articulam diferentes linguagens - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. -, desafiando as classificações habituais, colocando em questão o caráter das representações artísticas e a própria definição de arte. As relações entre arte e vida cotidiana, o rompimento das barreiras entre arte e não-arte, e a importância decisiva do espectador como parte integrante do trabalho constituem pontos centrais para parte considerável das vertentes contemporâneas: arte ambiente, arte pública, arte processual, arte conceitual, earthwork, etc. A body art filia-se a uma subjetividade romântica, que coloca o acento no artista: sua personalidade, biografia e ato criador. Retoma também as experiências pioneiras dos surrealistas e dadaístas de uso do corpo do artista como matéria da obra. Reedita ainda certas práticas utilizadas por sociedades "primitivas", como pinturas corporais, tatuagens e inscrições diversas sobre o corpo. O teatro dos anos 1960 - o Teatro Nô japonês, o Teatro da Crueldade, de Antonin Artaud (1896-1948), o Living Theatre, fundado por Julian Beck e Judith Malina em 1947, o Teatro Pobre de Grotowsky (1933), além das performances - constitui outra fonte de inspiração para a body art. A revalorização do behaviorismo nos Estados Unidos, e das teorias que se detêm sobre o comportamento, assim como o impacto causado pelo movimento Fluxus e pela obra de Joseph Beuys (1921-1986), nos anos 1960 e 1970, devem ser considerados para a compreensão do contexto de surgimento da body art.

MAM

Algumas imagens da visita ao MAM:








O Colecionado de Ossos




“O Colecionador de Ossos”.
Bem, vou fazer um breve comentário sobre o que achei do livro.
É um livro policial, que conta a história do brilhante criminologista Lincoln Rhyme que tem sua carreira interrompida devido a um acidente ocorrido durante uma investigação.
Ele acaba ficando tetraplégico, preso a uma cama. Deprimido e convencido a cometer suicídio, ele se sente novamente importante e necessário quando é chamado pela policia para auxiliar a desvendar um assassinato ocorrido na cidade. Só que não foi só um homicídio, começa uma série de assassinatos na cidade de Nova York e somente ele com sua inteligência e experiência associado as “pernas” de Amélia Sanches uma jovem policial, que podem evitar novos assassinatos e prender o homicida. A história do livro segue nessa trajetória, a tentativa de Lincoln Rhyme e Amélia Sanches junto com outros membros da policia de Nova York de evitar novos assassinatos e a caça ao homicida.
É um bom romance policial que prende sua atenção e estimula sua imaginação a pensar como são as denominadas no livro “cenas do crime”.
O final é surpreendente. xD

MAM

Como mais uma das atividades da disciplina foi pedido a visita a algum museu da cidade.
Minha escolha foi o MAM - Museu de Arte Moderna da Bahia.
Durante a minha visita pude ver 2 exposições.

- Êxtase
- Luanda, Suave e Frenética 2

-Êxtase >


Em Êxtase, o mineiro Marco Paulo Rolla convida o público a experimentar a diversidade das linguagens artísticas, numa conversa entre esculturas, vídeo, instalação, desenho. Marco Paulo Rolla é um artista múltiplo, que tem uma atuação marcante na área da performance, gênero contemporâneo por excelência. Seu trabalho, reconhecido para além das fronteiras nacionais, lida com questões como o corpo e o desejo, refletindo sobre a vida de forma contundente e, sobretudo, poética.
Além da questão conceitual, o trabalho de Marco Paulo também é peculiar no que diz respeito à forma. Por buscar, desde sempre, sua expressão artística, abarcando diversas linguagens, ele é hoje um dos mais reconhecidos performers brasileiros, já tendo levado seu trabalho a diversos países. O multiartista conta que, desde o início de sua carreira, em 1986, já se sentia múltiplo, tendo estudado música, dança, teatro e artes visuais. “Nesta época, era pejorativa esta atitude. A especificidade é que era sinal de seriedade de pesquisa e o diverso era uma característica arriscada de quem atira para qualquer lado. Hoje o risco é uma característica positiva, que demonstra a inquietação e as propostas do novo, da tentativa desenfreada do novo, do presente que não se repete”.

Luanda, Suave e Frenética 2 >


A mostra permite a ruptura de antigos conceitos, principalmente no que se refere aos aspectos artísticos e culturais. Neste sentido, a exposição Luanda Suave e Frenética 2 possibilitará ao público baiano conhecer e construir seu próprio imaginário a respeito da arte produzida atualmente em Angola, para além dos exotismos a que, infelizmente, os países fora do eixo Norte ainda são submetidos, quando da análise de aspectos de sua cultura.


Além de observar essas duas exposições, tive a oportunidade de conhecer o espaço observar

obras de arte ao entorno, ao meio ambiente, à natureza. E apreciar o belo pôr-do-sol do Solar do Unhão.





MAM


Inaugurado em 1960, o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) foi instalado no foyer do Teatro Castro Alves, e, em 1966, transferido para o Solar do Unhão, edificação erguida no século XVII em sítio histórico de Salvador.
Com uma arquitetura histórica em plena zona urbana, o museu possui casa-grande, capela, fábrica, senzala, aqueduto, chafariz e cais de desembarque. A construção marcou a história cultural baiana e transformou-se em um símbolo de opulência da arquitetura colonial no século XVIII. No início da década de 60, o prédio foi adaptado para o uso museológico pela arquiteta Lina Bo Bardi.

A partir da década de 90, o local foi reestruturado e recebeu novos acréscimos contemporâneos e equipamentos de tecnologia avançada.
O MAM da Bahia é formado pelo Núcleo Administrativo, Núcleo de Arte e Educação, Núcleo de Projetos e Eventos e Núcleo de Museologia. O museu também possui espaços destinados a oficinas de arte e ao ateliê de conservação e restauro, quatro salas de exposição, teatro auditório, biblioteca, loja, bar, área livre para shows, amplo estacionamento e o Parque das Esculturas, onde está instalada a Sala Especial - Rubem Valentim.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Má Educação

Má Educação é um filme dirigido por Pedro Almodóvar. Apresenta uma temática polêmica, em seu cenário estão envolvidos pedofilia, Igreja, homossexualidade, abandono, traição, drogas e paixão. Com a sensibilidade que lhe é peculiar, Almodóvar choca a moralidade social mostrando uma trama centrada em personagens masculinos, em sua grande maioria homossexual, onde cada um deles é ao mesmo tempo herói e vilão. O filme, como a maioria dos filmes do Almodóvar tem várias características camp, em seu cenário, sua história e principalmente em seus personagens artificiais, espalhafatosos.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Cinema


Em 'Fúria de Titãs', a disputa pelo poder lança os homens contra os reis, e os reis contra os deuses. Mas a guerra em curso entre os deuses já é suficiente para destruir o mundo. Nascido de um deus, porém criado como homem, Perseu se vê indefeso para salvar a família da aniquilação por Hades, o vingativo deus do reino dos mortos. Sem nada a perder, Perseu se oferece como voluntário para comandar a perigosa missão de derrotar Hades, antes que este consiga obter poder de Zeus e instalar o inferno na Terra. Liderando um grupo de guerreiros, Perseus parte numa arriscada jornada nas profundezas dos mundos proibidos. Combatendo demônios cruéis e monstros terríveis, ele somente irá conseguir sobreviver se aceitar seu poder como um deus, desafiar a sorte e criar seu próprio destino.

O filme não foi tão bom quanto eu esperava, algumas cenas de ação deixa a desejar. E a tentativa de transformar o filme em um 3D não surtiu o efeito desejado. Além das imagens serem muito escuras, não existe no filme nem os efeitos de impacto nem a profundidade de campo tão festejada do formato.
Mas está aí a dica.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Kitsch

Kitsch

Kitsch

Kitsch

A palavra kitsch se origina de um termo alemão (verkitschen). Define a arte que é considerada uma cópia inferior de um estilo existente. Ele também usa o termo em um “kitsch” mais livre associado à predileção do gosto mediano e pela pretensão de, fazendo uso de estereótipos e chavões que não são autênticos, tomar para si valores de uma tradição cultural privilegiada.
Características do kitsch:
Princípio de Inadequação: Ao deslocamento, se junta à inadequação da forma, do estilo, do contexto, da função, de uso.

Principio de Acumulação (ou Empilhamento): Objetos diversos sem um sentido, que possuem valor emocional e de baixo custo, que vão sendo acumulados sem uma unidade de adequação. (enfeites de geladeiras, cerâmicas, bibelôs)
.
Percepção Sinestésica: O maior uso dos sentidos para impressionar o espectador, imagem, som, aromas (cartões de namorados perfumados).

Principio de Mediocridade: com tantos artifícios, inadequação, acumulação, percepção sinestésica, o kitsch chega próximo do vulgar, mas essa mediocridade facilita a absorção do consumidor. Nem feiúra nem beleza extremas: esses são valores absolutos, que fogem do intuito do kistch.

Principio de Conforto: o que não cria problemas agrada; enche a vida da sociedade de consumo de sensações, emoções e pequenos prazeres (objetos cotidianos).

O kitsch está em todas as classes sociais; é um elemento de nivelação social e histórico consumido indiscriminadamente por todos. Independente das diferentes possibilidades de status que o objeto kitsch possa suscitar agrupa-se o kitsch em categorias: religioso (terços saturados de imagens), sexual (canetas com mulheres nuas), exótico (paisagens havaianas, indianas de fundo) e etc.

sábado, 22 de maio de 2010

Filme- Má Educação


Na década de 80, Ignácio procura um antigo amigo de infância, Enrico. Ignácio virou ator e está lá não somente para pedir emprego ao velho conhecido que se tornou cineasta, mas também para que ele leia uma história de sua autoria: A Visita, baseada nos fatos acontecidos na infância dos dois. Alunos de uma escola de padres apaixonaram-se e foram separados pelo Padre Manolo que, por sua vez, era apaixonado por Ignácio. Mais tarde, perturbado por conta das lembranças infantis, ele vira travesti. A história desperta uma série de lembranças em Enrico, que transforma o conto em filme. É quando ele resolve investigar o que acontecera com Ignácio nesse meio tempo e o que fez com que se tornasse irreconhecível. E também quando Enrico descobre uma trama muito mais ardilosa e doentia do que a contada em A Visita.


http://www.youtube.com/watch?v=P0AqRiEQJbE


Título Original: La Mala Educación

Gênero: Drama

Duração: 105 min.

Ano: Espanha - 2004

Distribuição: Sony Pictures Classics / 20th Century Fox

Direção e Roteiro: Pedro Almodóvar

Roteiro: Pedro Almodóvar

Fotografia: José Luis Alcaine

Música: Alberto Iglesias

Pedro Almodóvar


Pedro Almodóvar iniciou sua atividade artística na área do teatro e do movimento vanguardista, em contato com as correntes artísticas alternativas do momento, nas quais ingressou por afinidade e com uma visão cinematográfica pouco usual. Transformado em estandarte da Movida Madrileña (movimento de renovação cultural lançado em Madri após a morte do ditador Francisco Franco), de 1974 a 1978 realizou filmes em Super 8, seu primeiro longa-metragem. Fazia a sonoplastia no momento da projeção. Sua carreira começou realmente com Pepi, Luci, Bom (1979-1980), ponto de partida definitivo do estilo Almodóvar, tanto na forma como no conteúdo. Nesse filme já aparecem todos os elementos característicos dos trabalhos seguintes (Labirinto de Paixões, 1982; Maus Hábitos, 1983; Que Eu Fiz para Merecer Isto? 1984); Matador, 1986; A Lei do Desejo, 1986), que já estavam presentes em alguns de seus curtas-metragens: os irmãos, a mulher, as donas-de-casa, as relações conjugais turbulentas, a moça super moderna, os anúncios, a música, as fotos, as janelas, os movimentos de câmara extravagantes, a paisagem urbana (Madri), os ambientes kitsch, a amizade entre mulheres, a homossexualidade, a transexualidade, a depravação, o absurdo ao estilo de Luis Buñuel. Em Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988), rompeu um pouco com seu cinema anterior, mas de um modo coerente: abandonou o frívolo e o miserável e passou para o sofisticado e elegante, sem deixar de ser ele próprio, como continuou a demonstrar em filmes como Ata-me (1989), De Salto Alto (1991), Kika (1993), A Flor do Meu Segredo (1995) ou Carne Trêmula (1997). Almodóvar transformou-se no mais popular cineasta espanhol e com maior projeção internacional, ainda mais depois de Tudo sobre Minha Mãe (1999), que lhe deu o Oscar de melhor filme estrangeiro.

Visita Cultural




Durante a semana passada, fiz uma visita ao parque metropolitano de pituaçu, com os colegas de outra matéria da faculdade. E conheci o espaço Mário Cravo-Parque das Esculturas. Parque cercado por alambrado, enfrente a orla marítima. Expõe as esculturas de autoria de Mario Cravo - a maioria de propriedade do Estado (Doadas e em Comodato por Mario Cravo Jr.), pouquíssimas peças são de propriedade do artista.
Trata-se de exposições ao ar livre e, de longa duração, da arte contemporânea produzida por este artista baiano. Onde há total integração e harmonia entre arte e natureza. São esculturas contemporâneas móbiles, sonoras e estáticas, em diversos materiais, técnicas, tamanhos e cores, de autoria do único modernista presente entre nós - Mario Cravo Jr. que possui grande reconhecimento no Brasil e no exterior, com exposição permanente da arte de sua autoria, em diversos estados do Brasil e em diversos países.

Ainda sobre o Parque das Esculturas, uma pequena lagoa foi construída para expor esculturas flutuantes, ela também serve de morada para peixes de diversas espécies, que são alimentados com ração pelos visitantes.

O Parque das Esculturas do Espaço Mario Cravo, por suas características, é único em seu gênero em todo o país. Este Centro de arte, cultura e desenvolvimento, é administrado pela Fundação Mario Cravo-FMC, desde 2005, por efeito do Contrato de Comodato, entre a instituição e a CONDER. E conta com o apoio do IPAC - Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia.

Trata-se de um espaço eco-lúdico, com entrada gratuita, a serviço de todos. Recebe pessoas de todas as idades, interessadas em artes visuais de modo geral. Visitam e beneficiam-se com as atividades do Espaço Mario Cravo-Parque das Esculturas.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Lúdico

O lúdico tem sua origem na palavra latina "ludus" que quer dizer "jogo”. Atividade lúdica é todo e qualquer movimento que tem como objetivo produzir prazer quando de sua execução, ou seja, divertir o praticante. A atividade lúdica também é conhecida como brincadeira. Sumariamente teríamos as seguintes características sobre elas: são brinquedos ou brincadeiras menos consistentes e mais livres de regras ou normas, são atividades que não visam a competição como objetivo principal, e, mas a realização de uma tarefa de forma prazerosa. Existe sempre a presença de motivação para atingir os objetivos. Através da atividade lúdica, a criança aprenderá brincando, de uma maneira agradável, com brincadeira. Na Educação Infantil, as atividades lúdicas favorecem o desenvolvimento e o aprendizado das crianças de 0 a 5 anos de idade. Brincando, as crianças interagem umas com as outras, desempenham papéis sociais, desenvolvem a imaginação, criatividade e capacidade motora e de raciocínio.

Estética

Estética (do grego αισθητική ou aisthésis: percepção, sensação) é um ramo da filosofia que tem por objeto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos, bem como as diferentes formas de arte e do trabalho artístico; a idéia de obra de arte e de criação; a relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Leitura de Romance


Como uma das atividades da disciplina o professor propôs a leitura de um romance de escolha livre. O livro escolhido por mim foi: O Colecionador de Ossos de Jeffery Deaver. Aqui está a sinopse do livro, se alguém se interessar boa leitura.
Lincoln Rhyme é um criminologista brilhante, um gênio da investigação médica forense. Mas sua carreira é brutalmente interrompida por um acidente que o deixa tetraplégico, preso a uma cama. Seu isolamento do mundo termina quando um assassino começa a espalhar vítimas mutiladas pela cidade de Nova York: Rhyme é o único que pode detê-lo. Com a ajuda da bela detetive Amelia Sachs, eles tentam desvendar o labirinto de pistas para evitar o próximo crime hediondo do Colecionador de Ossos.

terça-feira, 30 de março de 2010

Walter Benjamim


A primeira discussão feita em sala de aula diz respeito ao texto:
"A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica" (Walter Benjamim).

Benjamin tinha seu ensaio “A Obra de Arte na Época de sua Reprodutibilidade Técnica” Como sua primeira grande teoria sobre arte. O ponto principal desse seu estudo está na análise das causas e conseqüências da destruição da “aura" que envolve as obras de arte, enquanto objetos individualizados e únicos. Segundo Benjamim em épocas anteriores a experiência do público com a obra de arte era única e condicionada ao que ele chama de "aura", pela distância e encantamento que cada obra de arte, por ser única, impõe ao observador.

Criação do blog


A construção deste blog tem como objetivo tornar público os comentários e experiências acerca da disciplina Dimensão Estética da Educação da Univesidade Federal da Bahia turma 2010.1. Estreitando as relações dos colegas dentro e fora de sala além de ampliar a discurssão para os internautas participarem deixando seus comentários.